25 de mai. de 2011

Mais uma dica de filme interessante!

A dica que trouxemos nesta semana é um filme baseado em uma história verídica, cheio de surpresas:
"O primeiro da Classe".

18 de mai. de 2011

Bullying: o que é e como identificar

A Revista Época online trouxe uma matéria que trás informações mais específicas sobre bullying:

- O que fazer
- Existe bullying quando...
- E não existe quando...



Nem tudo é bullying: como identificar

Naquele dia em que seu filho voltou com um arranhão para casa, depois de brigar com um coleguinha, ele tinha sofrido bullying? Calma. Não é bem assim. Existe uma maneira de brincar, entre as crianças, que é mais agressiva mesmo.


Os meninos que brincam de luta podem se arranhar. Às vezes, até chorar de dor ou susto. E isso é normal. O que vai assegurar que é uma brincadeira é a diversão das crianças. Nesses casos, não interfira: brincar de brigar é um exercício e ensina as crianças a resolver conflitos e a ter limites.


O bullying é diferente das brigas com causa, como a disputa por um brinquedo. Resolvido o conflito, as crianças voltam a brincar juntas. Para ser bullying, a agressão tem de ser intencional e repetitiva, ou seja: dia após dia, a criança passa por situações que causam dor ou sofrimento.


Observe ainda a idade das crianças: se existe diferença maior que dois anos é preciso intervir. Isso porque as brincadeiras devem ocorrer entre iguais: se há desequilíbrio de poder, é bullying. E, finalmente: se os sentimentos da vítima são de angústia, medo, terror e tristeza, é bullying. A criança que não se importa com apelidos e consegue se defender não sofre bullying.


Por algumas das agressões não serem físicas, os pais e a escola tendem a negligenciar, dizendo que é coisa da idade.


O que fazer


Se os pais descobrem que o filho é vítima de bullying, devem procurar imediatamente a escola para que se interrompa o procedimento. Importante é sempre demonstrar para a criança que ela é amada, e que a culpa não é dela. "É preciso fazer tudo para melhorar a auto-estima da vítima", diz Cleo. Afinal, além da queda do desempenho escolar, da depressão e da insegurança, as seqüelas podem durar toda a vida e causar transtornos psíquicos graves, que podem resultar em suicídio ou no desejo de vingança.


Se a escola não tomar providências, os pais devem recorrer ao Conselho Tutelar, para exigir que o colégio cumpra a obrigação de proteger a criança. O melhor é que a escola trabalhe com a prevenção. Afinal, quanto mais cedo se intervir, mais chances os envolvidos terão de se recuperar. O ideal é tratar, no dia-a-dia, valores como fraternidade, compaixão, respeito. Desde pequenos, os pais devem ensinar isso em casa. Se o seu filho é o agressor, mostre que o ama, e que desaprova seu comportamento.


Existe bullying quando...
- As agressões, físicas ou psíquicas, são repetitivas e intencionais, contra a mesma criança, por muito tempo;
- Não existem motivos concretos para as agressões;
- Há desequilíbrio de poder: o agressor é mais forte ou mais poderoso que a vítima;
- O sentimento que causa nas vítimas é de medo, angústia, opressão, humilhação ou terror;
- A diferença de idade entre as crianças é maior que dois anos. Mesmo que o menor seja mais forte.


E não existe quando...
- As agressões são casuais ou pontuais. As crianças logo estão brincando juntas de novo;
- As brigas são causadas por motivos como a disputa de um brinquedo;
-l A brincadeira, mesmo que mais agressiva, é entre iguais;
- Os papéis se alternam: a criança que hoje é a vítima na brincadeira, na semana seguinte pode ser o agressor;
- O sentimento na brincadeira é de alegria. A criança gosta dos apelidos e se diverte nas brincadeiras.



Fonte: Revista Época Online - 08/04/2011

11 de mai. de 2011

A Veja e o Bullying nas Escolas

A Veja disponibilizou uma página online que trata especificamente do Bullying nas instituições de ensino.

As instituições, públicas e privadas brasileiras tomam ações preventivas para combater o bullying e nessa página você confere os seguintes tópicos:

- Prevenção nas escolas
- O drama dos números
- A visão de especialistas
- O papel dos pais: como ficar atento às crianças


Fonte: Veja Online

6 de mai. de 2011

ONG aponta que 17% dos estudantes estão envolvidos com bullying

Dia 04/05, em audiência da Comissão de Educação e Cultura sobre preconceitos e discriminações na educação, a representante da ONG Plan Brasil, Cleodelice Aparecida Fonte, afirmou que 17% dos estudantes brasileiros estão envolvidos com bullying – o índice inclui vítimas e agressores.


Para a pesquisa, realizada pela ONG em 2009, foram entrevistados 5.168 estudantes de escolas públicas e particulares de todo o País. O mesmo levantamento apontou que 31% dos alunos estavam envolvidos com bullying virtual (pela internet).

Cleodelice Fonte disse que, tanto no ambiente virtual quanto na escola, as vítimas tendem a não reagir aos atos sofridos e apresentam sentimentos de desconforto, apatia, irritabilidade e tristeza. “Acabar com a violência nas escolas se tornou um grande desafio social”, afirmou.

Clique aqui e confira a matéria na íntegra


Fonte: Câmara dos Deputados - 04/05/2011