31 de ago. de 2011

Diretoria Kzuka promove debate no Colégio São Carlos de Caxias sobre violência

Cerca de 250 estudantes de ensino médio discutiram sobre álcool e direção, além de bullying


O colégio São Carlos de Caxias do Sul foi palco para um debate sobre Violência e Mundo Jovem na manhã desta terça-feira. Os convidados do Diretoria Kzuka buscaram conscientizar os estudantes sobre os perigos do álcool, principalmente no trânsito, e as consequência do bullying.

Com mediação do vocalista da banda Puracazuah!, Delão, temas pesados entraram na roda com naturalidade e provocaram reflexões.

— Geral está morrendo por acidentes de trânsito no Brasil. São 35 mil mortes por ano —introduziu o músico.

Participaram do debate o professor da Faculdade Anglo-Americano de Caxias, Saulo Velasco, duas representantes da comissão organizadora das jornadas contra o bullying da Secretaria Municipal de Educação (SMED), Daiane Scopel Boff e Raquel Girardi, o relações-públicas da casa noturna Pepsi Club, Alexandro Tedesco Rigon e o comandante interino do 12º Batalhão da Polícia Militar (12ºBPM) de Caxias, major Jorge Emerson Ribas.

Com sorteio de brindes, quiz e até um pocket show da banda de pagode pop Puracazuah!, o Diretoria Kazuka foi marcado pela interação dos jovens.

— Acho interessante abordar o tema do bullying também nas escolas particulares, onde o assunto ainda não é tão
presente — comentou no palco a estudante do 3º ano, Mayara Mestre Santos, 17 anos.

24 de ago. de 2011

Dica de filme: "Em um mundo melhor"

Esta semana damos a dica de um filme: "Em um mundo melhor".
Ganhador do Oscar e do Globo de Ouro de melhor filme em língua estrangeira, o filme de Susanne Bier, é uma trama, tensa e arrebatadora e mostra um paralelo entre dois países: Dinamarca e Quênia. Tem como principais temas
o bullying e o sentimento de culpa europeu diante do 3º Mundo e famílias problemáticas.

Para saber mais sobre este filme, clique aqui.


17 de ago. de 2011

Bullying: mais sério do que se imagina

A dica da semana é:

O livro: Bullying: mais sério do que se imagina




10 de ago. de 2011

Mar de ódio

"Sob anonimato, usuários de internet destilam comentários raivosos em redes sociais e outros sites; psicólogos, vítimas e moderadores discutem o fenômeno"

A Folha de São Paulo online, publicou na data de hoje (10/08) um artigo que fala sobre a temática do bullying. A matéria é muito interessante e é de autoria de Leonardo Martins que fez esta colaboração para a Folha. Segue abaixo:

Chico Buarque, 67, não conhecia os confins da internet. Recentemente, em vídeo publicado na rede, o compositor contou como essa relação começou: leu os comentários de uma notícia relacionada a ele em um grande portal.
"Hoje em dia, com essa coisa de internet, as pessoas falam o que vem à cabeça", diz. "Se o artista olhar na internet, ele é odiado". O vídeo, curiosamente, não está aberto para comentários.
O que Chico Buarque descobriu é o cotidiano da rede: com a facilidade de serem anônimos e a sensação de fazerem parte de um grande grupo, usuários destilam seu ódio em fóruns, portais e redes sociais -são os "haters" (odientos).
O excesso de raiva pode ter consequências drásticas: recentemente, o jornalista Geneton Moraes Neto moveu uma ação na Justiça contra um usuário do Twitter que o acusou de plágio. Venceu, e o réu foi condenado.
A desindividuação, fenômeno psicológico estudado desde o fim do século 19, tem sido cada vez mais discutida.
Psicólogos associam o ódio on-line à falta de estrutura familiar e afirmam que a internet escancarou as portas para o bullying.
Sites e governos buscam soluções para coibir o anonimato na rede.


Fonte: Folha de São Paulo Online

3 de ago. de 2011

Crime e castigo

Dia 1º de agosto, o site "Carta na Escola" publicou uma matéria que fala sobre a temática bullying.

Segundo a fonte:

"Anteprojeto de lei quer criminalizar o bullying. Para especialistas, educação e prevenção ainda são as melhores soluções para amenizar o problema"

"O bullying, definido como violência física ou psicológica gratuita realizada dentro de uma situação de desequilíbrio de forças, pode ganhar no Brasil uma nova dimensão: a de crime. A Promotoria da Infância e da Juventude de São Paulo apresentou um anteprojeto que o criminaliza, com pena de até três anos de reclusão para menores de 18 anos."