28 de set. de 2011
Filme: Bang Bang! Você Morreu
21 de set. de 2011
Projeto MudaMundo
Baseado em histórias cotidianas, que integram a realidade das crianças e das escolas brasileiras de hoje, o projeto MudaMundo está levando par
a as salas de aula a disseminação de valores positivos, éticos e morais como respeito às diferenças e ao próximo e cuidados com o meio ambiente, desde sua criação em 2006. O encontro aconteceu do dia 13 até 16 de setembro, em Rio Grande, com a realização de oficinas de sensibilização para os professores e apresentações teatrais para crianças e jovens.
O ponto de partida do projeto são quatro histórias vividas pelo personagem João, que em 2011 foram reformuladas, atendendo alguns
pedidos de educadores, e agrupadas em um único volume. Contadas em livro em forma de roteiro teatral, elas mostram os dilemas do herói negro para tentar mudar a realidade em que vive. Tudo Começa em Casa é a primeira história, na qual João faz de tudo para conseguir a atenção da avó e um abraço da mãe. Na segunda aventura, Tedê o quê?, é a vez de João mudar as coisas na escola.
O projeto distribui mil e quinhentos livros, além dos kits com caderno de sugestões de atividades, bloco e CD com mater
iais complementares para os professores. A história traz conceitos atuais como Bullying e Transtorno de Déficit de Atenção com hiperatividade (TDAH), provocando a reflexão sob
re as diferenças e importância de respeitarmos o próximo. Esse ano, o projeto já passou por Canoas, Esteio e Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e São José dos Campos, em São Paulo.
Em Rio Grande, o MudaMundo foi uma realização da Signi Estratégias para Sustentabilidade com patrocínio da Refinaria de Petróleo Riograndense e o apoio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura.14 de set. de 2011
Encontro do SOE com os alunos: “Sim para a Paz, não para a violência, não ao Bullying!”
Nas últimas duas semanas de agosto e início de setembro, os alunos do primeiro ao quinto ano do Ensino Fundamental encontraram-se novamente com a Orientadora Educacional do SOE, Rosane, para dar continuidade ao Projeto "SOMOS TODOS IGUAIS PORQUE SOMOS TODOS DIFERENTES".
Nesse encontro, o assunto desenvolvido para a reflexão foi: "SIM, PARA A PAZ, NÃO PARA A VIOLÊNCIA, NÃO AO BULLYING". Um dos objetivos do trabalho, que vem sendo realizado com os alunos, é criar oportunidades de interações positivas entre eles. Valorizar e fortalecer aspectos nos relacionamentos pessoais e evitar, assim, situações que possam ser caracterizadas como Bullying.
Através de um ambiente descontraído, de uma boa conversa, desenhos e músicas, o assunto Bullying foi tratado sem exageros, com tranqüilidade e de forma lúdica, sendo amplamente debatido pelas crianças.
Como sempre, houve uma participação entusiasmada dos alunos que sempre surpreendem a Orientadora: "Eles são carinhosos, participativos, espertos e muito intensos em suas opiniões. Tenho muito orgulho de trabalhar com crianças assim!".
8 de set. de 2011
Lei tolerância zero para bullying entra em vigor nesta 5ª em New Jersey
O Estado de São Paulo, 02/09/2011 - São Paulo SP
Entre medidas, estão permissão a alunos para acusar colegas em disque-denúncia e aulas sobre tema no jardim de infância
Uma rigorosa legislação antibullying que entra em vigor nesta quinta-feira, 1, no Estado de New Jersey está provocando polêmica entre educadores. Seguindo diretrizes da Carta de Direitos Antibullying, cidades e condados estão adotando um arsenal variado de medidas, como permitir a alunos recorrer anonimamente a um serviço semelhante ao Disque-Denúncia para acusar colegas de assédio ou tornar obrigatórias aulas sobre o tema mesmo para crianças do jardim da infância.
A lei surgiu como reação ao suicídio, em setembro do ano passado, de Tyler Clementi, aluno da Universidade Rutgers. Tyler, de 18 anos, pulou de uma ponte depois que um colega colocou na internet um vídeo no qual ele beijava um homem. De acordo com reportagem publicada pelo The New York Times, a Carta de Direitos exige das autoridades a adoção de políticas abrangentes contra o bullying (descritas em 18 páginas). Cada escola terá de designar um especialista antibullying para investigar denúncias; haverá um coordenador para essa área em cada distrito no qual a rede de ensino é dividida; à Secretaria Estadual de Educação caberá a tarefa de analisar as políticas adotadas, atribuindo notas às unidades no seu site.
Segundo superintendentes da rede, educadores que não atenderam a essas determinações perderão a licença para trabalhar. Aplaudida por muitos pais e professores, a lei tem recebido críticas de técnicos. “Acho que ela passou bastante dos limites”, disse ao NYT Richard G. Bozza, diretor executivo da Associação dos Diretores de Escolas de New Jersey. “Agora a gente terá de policiar a comunidade 24 horas por dia. Onde estão as pessoas e os recursos para fazer isso?” Outra preocupação dos administradores é a de que, ao tornar as escolas legalmente responsáveis por impedir o bullying, a Carta de Direitos abras as portas para processos de vítimas de assédio e de suas famílias.
FOFOCAS, RUMORES, INSINUAÇÕES: Os defensores da lei afirmam que as escolas precisam mudar a atuação à medida que os conflitos se espalham das cafeterias e corredores para as mídias sociais, tornando os efeitos do bullying muito mais graves. “Não é mais aquela coisa tradicional do grandão dizendo no pátio: ‘Você vai fazer o que eu mandar’”, disse ao NYT Richard Bergacs, assistente de direção no colégio North Hunterdon High, na cidade de Clinton. Bergacs, que investiga meia dúzia de denúncias de bullying por mês, disse que a maioria delas envolve tanto confrontos na escola quanto comentários na internet. “São fofocas, rumores, insinuações – e as pessoas ficam loucas com elas.”
Fonte: Estadão.edu