17 de mai. de 2010

Trabalho realizado na IENH

Muito temos falado, na nossa escola, sobre o bullying. Precisamos falar! Também porque somos escola evangélica. Nosso referencial de vida, diz que diante de Deus temos todos o mesmo valor e que, não só todos tem o direito a ser feliz, mas a todos deve ser dadas as condições para viverem com dignidade. Temos, sempre que possível, olhado para os casos específicos, o que nem sempre é fácil e nem sempre gera o resultado desejado. Temos trabalhado muito na linha preventiva.

Refletindo com os alunos, antes que a discriminação surja, criando uma cultura de respeito e tolerância, falando sobre diferenças, sobre a sociedade do espetáculo, na qual estamos inseridos, etc.Uma destas práticas de prevenção, e não só diante do bullying, é feita pela pastoral, junto com os professores.

Toda semana, a pastoral elabora um texto (uma página) que é entregue a cada professor (impresso), de 6ª até 3ºs anos. O texto é lido na primeira aula do dia. O texto é mandado a todos os emails de colaboradores da IENH. É uma prática antiga na IENH. Os alunos já esperam pelo texto. Geralmente provoca boas reflexões. Outras vezes, talvez não chame a atenção da maioria, mas sempre vai ser ouvido, por um ou por outro.

Na última semana utilizamos o texto "A cicatriz" (adaptado da internet).

Outros textos podem ser encontrados no site www.ienh.com.br , na parte de meditações.

Que possamos crescer nesta discussão! Cumprimento o Sinepe pela excelente ideia!

Júlio C. Adam
Pastoral da Instituição Evangélica de Novo Hamburgo (IENH)

Um comentário:

  1. Prof.Júlio C. Adam:
    Parabéns pela iniciativa da IENH. Com certeza todo esforço para acabarmos com o bullying é importante. Como Prof. de Filosofia diria que as vezes os textos podem não gerar reflexões, mas o importante é não desistir desta continuidade de Educar os nossos jovens.Mesmo que poucos escutem, o principal é gerar os questionamentos necessários para a mudança de comportamento gerado pelo Bullying.E todos nós sabemos que os jovens conversam entre eles, logo, a informação repassada por eles mesmos é o mais importante.
    Abraços.
    Prof. Paulo Alexandre

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